quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Adicionar esta notícia no Linkk DEPRESSÃO INFANTIL CONFUNDE OS PAIS É triste dizer, mas a depressão não é só problema de gente grande. Estima-se que 10% das crianças tenham algum sintoma do mal em algum momento da vida. Na maioria dos casos, ela surge aos quatro ou cinco anos. Infelizmente muitos pais demoram a perceber a disfunção, achando que ela faz parte do jeito de ser da criança. Aliás, muitos até acham bom que o filho seja quietinho e não dê trabalho. E acreditam que o fato de ser agarrada aos pais é erro de criação, e não doença. A depressão infantil normalmente ocorre através de quadros atípicos, escondendo verdadeiros sentimentos depressivos sob as mais diversas máscaras como irritabilidade, agressividade, hiperatividade, rebeldia , conta a psiquiatra Evelyn Vinocur. Outros apresentam dores pelo corpo, choro sentido, ou sintomas psicossomáticos como dor na barriga, na perna, vontade de vomitar, urticárias, ou ainda por sintomas emocionais como vergonha e medos , enumera ela. Outro empecilho ao diagnóstico correto nos pequenos é a própria dificuldade de a criança expressar o que sente daí que muitas acabam somatizando e desenvolvendo doenças por conta da depressão. Os adultos (pais, professores e responsáveis) devem ficar atentos quando a criança não apresenta, ou deixa de ter, os comportamentos típicos dessa idade, como a curiosidade, o fato de querer estar sempre explorando o ambiente, a vontade de brincar. Se ela fica permanentemente quieta, se nenhuma brincadeira interessa, se não tem curiosidade para explorar, fica insegura quando está longe dos pais ou, ainda, se vive com dor de cabeça, de barriga, com o sono ou com o apetite alterados, isso é um sinal de alerta. O pequeno deprimido é muito diferente da criança tímida, que se sente bem em pequenos grupos ou mesmo sozinha. Esses pacientes não estão bem nunca em nenhum lugar. Na depressão infantil também há um componente genético, que pode ser disparado por gatilhos como lutos, perdas, separação dos pais, mudanças estressantes no dia-a-dia. Sem tratamento, a doença compromete o desenvolvimento dela e o rendimento escolar. Além disso, será mais propensa a usar drogas na adolescência. Nos pequenos, a saída também está na psicoterapia e muitos deles também precisam de remédios.
Adicionar esta notícia no Linkk As crianças querem o que querem e quando querem. Crianças são apenas crianças, então é natural que elas comecem lidando mal com a frustração. A qualquer momento a criança vai querer uma certa coisa e ela quer porque quer e se ela não consegue aquilo que ela quer, certamente ela ficará com raiva e desapontada. Crianças não gostam dos limites impostos pelos adultos. E como resultado da frustração, problemas com os pais é comum acontecer, geralmente na forma de manipular os pais ou testando até onde vão os seus limites. Mas aprender a tolerar, claro, com um pouco da ajuda e orientação dos papais, tanto os limites como a frustração são normais e necessários para um desenvolvimento normal dos pequenos. Assim, ao longo dos anos, a maioria das crianças aprende e internaliza três lições super importantes sobre frustração. Primeira: Não ter o que se quer é uma coisa normal e que faz parte de todos nós, na vida. Nós enlouqueceríamos se reagíssemos em demasia a tudo aquilo que não fosse do nosso agrado. Segunda: Sentir-se frustrado não é o fim do mundo. O sentimento passa, afinal, tudo passa. Terceiro: Quanto mais você conseguir lidar melhor com as dificuldades e desapontamentos na vida, melhor pra você: a vida lhe dará em troca, bons frutos! Afinal, só manda bem quem soube obedecer bem! Tenha isso em mente da próxima vez que tiver que dizer “não” a seu filho. Não tenha pena de dizer o não sempre que necessário. Pena é pra galinha. Crianças precisam de limites e educação, com respeito e coerência – e sem pena. Pense, reflita e responda: Você concorda?
Adicionar esta notícia no Linkk Tolerância à frustração É a capacidade de suportar o desconforto ou um mal-estar a fim de alcançar um objetivo futuro mais importante. Assim, em um dia lindo de sol, o Pedro gostaria de não fazer o dever de matemática, mas ele também gostaria de receber pelo menos um B na prova do curso. Já Keyla gostaria de saborear outro pedaço de torta de limão, mas ela não quer engordar. Adultos bem sucedidos comumente aprenderam a suportar uma alta tolerância à frustração quando eram crianças. Ao contrário de muitos adultos sem sucesso, que ainda demonstram baixa tolerância à frustração em coisas pequenas do dia a dia. Eles não conseguem esperar, se irritam com facilidade e não suportam ouvir um não. Verdadeiramente, são pessoas bem mais difíceis de lidar. E os pais, colegas, professores, parceiros e patrões logo notam isso. A baixa tolerância à frustração pode vir a ser um dos precursores mais rápidos para o fracasso na vida de um adulto. Pense, reflita e responda: Você concorda?

DEPRESSÃO INFANTO-JUVENIL

Adicionar esta notícia no Linkk DEPRESSÃO INFANTO-JUVENIL Depressão Os transtornos afetivos ou transtornos do humor se constituem cada vez mais em fonte de significativa de preocupação para a sociedade como um todo. Descrições médicas de transtornos de humor na literatura são encontradas na literatura desde 5000 anos atrás e vêm sendo mais bem compreendidos ao longo do tempo, graças à maior experiência clínica, estudos de genética, neuroimagem e neuropsicologia, entre outros, fazendo com que a depressão se firmasse como entidade clínica e diagnóstico médico incontestável. Entretanto, muito há que ser compreendido sobre a etiopatogenia da depressão, uma vez que ela é uma doença essencialmente humana, não havendo ainda, meios plenos dela ser compreendida fora do contexto humano (Bueno R, 2006). É sabido que diagnosticar depressão nem sempre é uma tarefa fácil. Muito menos quando se trata de diagnosticar depressão em crianças e adolescentes. Vive-se hoje uma era globalizada, com uma pletora de meios de informação, onde o indivíduo tem muito mais acesso as informações sobre as distintas patologias médicas, se informando mais e melhor sobre os seus sintomas. Com isso, não raro, muitos pacientes ou mesmo os pais já chegam autodiagnosticados ou com o diagnóstico “pronto” do filho aos consultórios, sejam universitários ou privados. Muitos, inclusive, chegam munidos de questionários de auto-avaliação já preenchidos, que imprimem na internet ou através de revistas. A depressão é vista como uma doença crônica na qual o indivíduo pode apresentar diversos sintomas depressivos e em diferentes graus de intensidade. Muitas vezes se inicia na infância ou adolescência, com curso prolongado, podendo eventualmente persistir por toda a vida. É sabido que a maioria dos pacientes deprimidos relata o início dos sintomas depressivos desde a infância. Por se tratar de uma patologia grave e reconhecidamente cíclica, sabe-se hoje que a depressão de início precoce necessita de cuidados o quanto antes, para que se evitem prejuízos no desenvolvimento e no funcionamento global de uma criança (Yorbik et al., 2004). Depressão infanto-juvenil Sabe-se que existe uma tendência natural em se pensar na infância como um período feliz, livre de preocupações ou responsabilidades, apesar das pesquisas mostrarem que as crianças também sofrem de depressão. Até o momento é consenso geral entre pesquisadores e clínicos que crianças e adolescentes podem deprimir (F I. Lee, 2007), apesar da pouca concordância que existe em relação à natureza e a estrutura dos sintomas depressivos nessa população, que costumam se apresentar de modos distintos para as diferentes faixas etárias (Birmaher et al, 2004; González-Tejeras et al., 2005), tornando o reconhecimento dos sintomas um desafio para muitos especialistas. Sentimentos de tristeza em função de perdas ou manifestações de raiva decorrentes de frustração são na maioria das vezes reações afetivas normais e passageiras e não requerem tratamento. Porém, dependendo da intensidade, persistência e presença de outros sintomas concomitantes, a tristeza e a irritabilidade podem ser indícios de quadros afetivos em crianças e adolescentes. Sintomas disfóricos do dia-a-dia não apresentam conotação psiquiátrica e ocorrem como uma resposta afetiva aos eventos cotidianos, com quadros breves e que não comprometem as condutas adaptativas das crianças (Fu- I L, 2007). Estudos mostram que a síndrome depressiva pode variar em função do funcionamento cognitivo, habilidade social e grau de desenvolvimento biológico de cada criança que, por sua vez, apresenta dificuldades para nomear, reconhecer e demonstrar seus próprios sentimentos (Weiss e Garber, 2003; González-Tejeras et al., 2005; Luby et al., 2006). Sabemos hoje que a idade de uma criança e o grau de desenvolvimento psíquico exercem papel importante nos sintomas e manifestações clínicas da depressão (Weller EB 1992; Castel S, 1997). Assim, nos primeiros anos de vida, onde ainda não há a aquisição plena da linguagem verbal, devemos estar atentos à expressão facial e à postura da criança, já que nesse período ela pode não ter condições de relatar seus próprios sentimentos e emoções. O lactente pode evidenciar retraimento social, desânimo e desinteresse em atividades de lazer, bem como apatia, inapetência e pouca resposta a estímulos sensoriais, como por exemplo, o abraço (Luby et al., 2003). Mas ele pode ser do tipo que chora muito e que é difícil de ser consolado, ou ainda aquela criança nitidamente irritada, agressiva e inquieta, com alternâncias do humor, desde tristeza profunda a momentos de descontrole e raiva, com as chamadas “tempestades afetivas”. No primeiro ano de vida, a perda de habilidades já adquiridas, como regressão da linguagem, ecolalia e enurese, é freqüente. Dos dois aos cinco anos, é comum a dependência excessiva, com ansiedade de separação, pouco controle dos impulsos, irritabilidade ou instabilidade emocional. A partir dos três aos quatro anos, as crianças devem ser entrevistadas face a face, para que se possa obter, com as informações fornecidas pelos pais, um histórico completo e uma definição de diagnóstico confiável (Fu- I, 1996). Crianças até seis anos, na pré-escola, quando deprimidas, não raro estão com o peso abaixo da média para a idade e apresentam a fisionomia triste ou de seriedade, irritação, inapetência, agitação psicomotora ou hiperatividade, insônia com ansiedade, balanceios, estereotipias e agressividade contra si mesmo ou contra terceiros (Fu–I et al., 2000). Podem manifestar cansaço intenso com falta de energia, anedonia, com perda do prazer e do interesse em atividades que antes gostava e até para brincar (Luby et al., 2006) . Comumente queixam-se de sentimento de tédio e de que nada presta e tudo é chato. Queixas somáticas vagas e inespecíficas como dor de cabeça, dor muscular e ou abdominal são freqüentes e correspondem a sentimentos de angústia e sofrimento emocional (Luby et al., 2003). Na idade escolar, as crianças deprimidas, além de aparentarem tristeza, se mostram irritadas e emocionalmente instáveis. Podem manifestar indiferença afetiva, e não ter reação a estímulos, seja eles positivos ou negativos. É comum a anedonia com isolamento social e familiar voluntários. Sintomas clássicos da depressão como lentidão de movimentos, voz lenta, monótona e monocórdica, e a expressão de sentimentos de desesperança e sofrimento emocional são mais comuns nessa idade, mas é importante ressaltar que agitação psicomotora, hiperatividade e pouco controle dos impulsos também são sintomas freqüentes nessas crianças, fato que pode confundir o diagnóstico quando feito por especialista não experiente no assunto. O aumento da distraibilidade e a dificuldade de memorização são comuns e levam a uma piora do desempenho escolar. Kovacs et al.(2003) dão ênfase à investigação de disforia, que é a anedonia associada a mudança de humor, em desproporção ao estímulo, para o diagnóstico de depressão maior em crianças de idade escolar. A perturbação de crianças frente a estímulos e a hiper-reatividade hostil e agressiva nem sempre são valorizadas como sendo a expressão de um sofrimento, nessas crianças. Segundo Lee Fu-I, em crianças e adolescentes, as súbitas mudanças de comportamento não justificadas por fatores de estresse são de extrema importância e devem sempre ser valorizadas e investigadas como sendo sintomas potencialmente depressivos. A irritabilidade é um sintoma freqüente, embora pouco específico na psiquiatria da infância, podendo ser visto em crianças normais, mas é um sintoma realmente comum entre crianças e adolescentes deprimidos. (Fu-I et al., 2000). A irritabilidade torna-se patológica quando qualquer estímulo é sentido como perturbador e a criança ou adolescente apresenta hiper-reatividade de característica desagradável, hostil e eventualmente agressiva (Dalgalarrondo P, 2000). Alterações do humor com forte componente de irritação, amargura, desgosto ou agressividade se constituem em quadros disfóricos que podem estar presentes nos transtornos afetivos. Provavelmente, por conta de estarem em desenvolvimento, as crianças não tem capacidade par compreender o que acontece internamente e, com freqüência, apresentam comportamento agressivo (Curatolo, 1999). Portanto, é fundamental que crianças e adolescentes que apresentem mudanças súbitas de comportamento e não justificadas por fatores de estresse não passe pelo especialista sem que o mesmo pense na possibilidade de depressão. Em Psiquiatria da Infância e Adolescência é comum que crianças com alterações do humor do tipo disfórico, antes adequadas e adaptadas socialmente possam passar a apresentar condutas irritáveis, destrutivas e agressivas, com violação de regras sociais anteriormente aceitas, como parte do quadro depressivo. Lamentavelmente, o que se vê na prática diária é o predomínio de reações defensivas e hostis por parte dos familiares, educadores e outros profissionais da área de saúde, que, ignorantes da situação, acabam interpretando a irritabilidade da criança de modo errôneo e simplista, na maioria das vezes. É sabido que crianças deprimidas geralmente têm auto-estima baixa e que falam de si mesmas de modo negativo, se achando ruins, tontas e se sentindo fracassadas e preteridas pela família, muitas vezes com a certeza de que ninguém se preocupa com elas. A culpa pode ser entendida pela fala de que tudo está errado por causa da sua existência ou na de que ela deve ser punida ou que seria melhor morrer (Mesquita e Gilliam, 1994). A relação entre o apetite e o peso na depressão pode variar, desde perda de peso até o seu ganho, muitas vezes chegando a graus importantes de obesidade. Igualmente, queixas de pesadelos ou de despertares noturnos são freqüentes, bem como insônias acompanhadas de ansiedade ou rituais noturnos. O aumento da distraibilidade e a dificuldade de memorização são comuns e levam a um comprometimento do desenvolvimento escolar, podendo confundir a depressão com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (Yorbik et al., 2004; González-Tejeras et al., 2005), transtorno comum em crianças e adolescentes, cujos sintomas cardinais são a desatenção, hiperatividade e impulsividade, com promoção de piora no rendimento escolar. Os adolescentes deprimidos relatam claramente sentimentos depressivos como a desesperança e a dificuldade de concentração e freqüentemente se mostram irritados e hostis. A desesperança, descrença e a sensação de que as coisas jamais mudarão podem levá-los a tentar o suicídio. Aumento ou diminuição do peso, apetite e da quantidade de sono podem variar, bem como é visto graus variados de falta de energia e desinteresse pelas atividades antes prazerosas. Isolamento social voluntário, hipersensibilidade ao fracasso, rejeição e frustração , bem como a falta de perspectivas e expectativas de futuro também são freqüentes. Igualmente, o uso e abuso de substâncias psicoativas é comumente observado nesses casos e pode estar relacionado a “autotratamento ou automedicação”, para o alívio da dor causada pela depressão (González-Tejeras et al., 2005). Pensamentos de suicídio, vontade de morrer ou planejar a própria morte são encontrados em todas as idades, mudando apenas os graus de intensidade e freqüência, sendo menos freqüente em crianças e mais comum nos adolescentes e devem ser abordados sempre e em qualquer idade (Liu et al., 2006). Utiliza-se os mesmos critérios diagnósticos para criança, adolescentes e adultos. Entretanto, o reconhecimento e diagnóstico de depressão são mais difíceis na Infância e Adolescência, principalmente porque eles podem ter dificuldade em reconhecer e nomear seus próprios sentimentos. Cumpre ressaltar que cerca da metade dos casos de transtornos afetivos têm um outro diagnóstico psiquiátrico em comorbidade, como por exemplo, algum tipo de transtorno de ansiedade. A associação desses dois transtornos é tão grande que sintomas de ansiedade na infância podem ser sinal preditivo mais eficiente par depressão do que para transtornos de ansiedade (Birmaher B, 1997). Cumpre lembrar que adolescentes do sexo feminino têm maior risco de desenvolver depressão do que os do sexo masculino. Em casos de depressão na infância, observa-se história familiar de depressão com início precoce. Estressores psicossociais, presença simultânea de outros transtornos psiquiátricos ou doença crônicas são fatores doença risco para desenvolvimento de depressão em crianças e adolescentes. Conclusão Os transtornos afetivos podem ocorre na Infância e Adolescência. o diagnóstico e o tratamento precoces podem mudar o futuro de uma criança, evitando prejuízos ao desenvolvimento e favorecendo a elaboração de vivencias relacionadas aos transtornos afetivos.
Adicionar esta notícia no Linkk Crianças que sofrem com hipertensão arterial têm maiores chances de ter dificuldades de aprendizagem. De acordo com um novo estudo da Universidade de Rochester, publicado recentemente na revista Pediatrics. Quando as variáveis como níveis sócio-econômicos foram analisados, as crianças com presssão alta tinham quatro vezes mais chances de ter problemas cognitivos. O estudo também descobriu que crianças com hipertensão têm mais chances de ter TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) . Na análise realizada com 200 crianças um total de 28% das que possuíam pressão alta tinham dificuldades de aprendizagem, bem acima da taxa da população geral. A porcentagem entre os sem hipertensão era de 9%. Todas as crianças tinham entre 10 e 18 anos de idade. Além disso, em outros estudos comprovou-se que 20% das crianças com TDAH tinham hipertensão, enquanto apenas 7% das crianças sem hipertensão tinham transtorno. O TDAH tem origem genética e, em geral, manifesta-se na infância, caracterizando crianças muito criativas, mas difíceis de lidar (elas são muito agitadas e, não raro, têm o comportamento confundido com falta de educação). Segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção, cerca de 60% das crianças com o transtorno chegam à idade adulta sem saber disso. Para os pais, valem algumas dicas para melhorar a vida de um filho com TDAH, pela psicoterapeuta Evelyn Vinocur. 1- Quando estabelecer regras, faça-as de modo simples e específico e escreva-as em post-its em locais de fácil visão para o seu filho. 2- Recompensas objetivas e que façam sentido, geralmente funcionarão melhor para o seu filho e elas não podem ser em excesso. 3- Dê feedback com frequência, para que eles saibam como estão indo. 4- Ajude seu filho a mudar de modo suave e gradativo, planejando com antecedência as atividades que virão posteriormente. 5-Mantenha o senso de humor e seja paciente: com humor, você terá condições de evitar conflitos. 6- Fique atento a todas as oportunidades para elogiar e fazer reforços positivos sempre que seu filho fizer algo corretamente. Mas tenha cuidado para não exagerar por conta de pequenos acertos, pois ele vai perceber, não se iluda. 7- Tenha sempre em mente que você está lidando com uma condição médica que seu filho tem e não uma falha de caráter. 8- Nas horas de impor disciplina, não fale muito nem seja mole responda com clareza e ação apropriada. 9- Espere que seu filho tenha dias bons e dias ruins. 10- Lembre-se que culpar o seu filho, ou você mesma, ou seu marido não vai ajudar em nada. Todos vocês estão juntos, no mesmo barco , e fazendo o melhor que podem.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

TDAH DA CRIANÇA AO ADULTO - DDA, TDAHI - como lidar.: GRUPO DE APOIO AO TDAH COM INCENTIVO À LEIT...

TDAH DA CRIANÇA AO ADULTO - DDA, TDAHI - como lidar.:


GRUPO DE APOIO AO TDAH COM INCENTIVO À LEIT...
: "GRUPO DE APOIO AO TDAH COM INCENTIVO À LEITURA - FOI REALIZADO ONTEM, DIA 15 DE AGOSTO DE 2011, NO RIO DE JANEIRO.

Foi um sucesso..."

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GRUPO DE APOIO AO TDAH COM INCENTIVO À LEITURA - FOI REALIZADO ONTEM, DIA 15 DE AGOSTO DE 2011, NO RIO DE JANEIRO.

Foi um sucesso. Os participantes puderam contar as suas experiências, falar de seus conflitos, dúvidas, vivências e contribuíram muito para que este grupo seja tão enriquecedor.
Portadores falaram dos sintomas, que podem cursar tanto na infância, como no adolescente e até no adulto.
A dra Evelyn Vinocur falou sobre as novidades do TDAH e a Psicóloga Taísa Vliese falou das funções executivas no TDAH, além de fazer uma dinâmica terapêutica no grupo. Foi sorteado um livro sobre o tema e ao final, confraternizamos com um lanche bem saboroso!!
Próximo grupo = em setembro!

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GRUPO DE APOIO AO TDAH COM INCENTIVO À LEITURA - FOI REALIZADO ONTEM, DIA 15 DE AGOSTO DE 2011, NO RIO DE JANEIRO.
Foi um sucesso. Os participantes puderam contar as suas experiências, falar de seus conflitos, dúvidas, vivências e contribuíram muito para que este grupo seja tão enriquecedor.
Portadores falaram dos sintomas, que podem cursar tanto na infância, como no adolescente e até no adulto.
A dra Evelyn Vinocur falou sobre as novidades do TDAH e a Psicóloga Taísa Vliese falou das funções executivas no TDAH, além de fazer uma dinâmica terapêutica no grupo. Foi sorteado um livro sobre o tema e ao final, confraternizamos com um lanche bem saboroso!!
Próximo grupo = em setembro!

terça-feira, 5 de julho de 2011


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O GRUPO DE APOIO GABrio,COORDENADO PELA PSIQUIATRA EVELYN VINOCUR GANHOU O PRIMEIRO LUGAR DO CONCURSO NACIONAL PRÊMIO CONVIVENDO!!

O GABrio ATENDE PORTADORES E FAMILIARES DE PORTADORES DE TRANSTORNOS AFETIVOS!
PARABÉNS PARA O GABrio E SUA EQUIPE!!

OBRIGADA A TODOS QUE ACREDITARAM NESTE SONHO!!

EM BREVE TEREMOS UM EVENTO PARA A PREMIAÇÃO!!

ABS
EVELYN VINOCUR

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A Dra Evelyn Vinocur está participando do concurso de âmbito nacional, o Prêmio Convivendo, e na primeira etapa classicatória, ficou entre os cinco finalistas em todo o Brasil.

O concurso tem o objetivo de incentivar profissionais que trabalham com familiares e portadores de transtornos mentais em todo o Brasil.

A Dra Evelyn Vinocur está participando com o GABrio, grupo afetivo bipolar rio e foi o único grupo finalista em todo o estado do RJ.

Agora, até o dia 16 de março, a votação é online, por profissinais da saúde, através do site: http://www.astrazeneca.com.br/azws006/premioconvivendo/cadastro_votacao.asp

é preciso votar em um grupo de cada categoria. O GABrio é da categoria implementado.

vote e repasse aos amigos!





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domingo, 25 de julho de 2010


PARA FAZER SUA INSCRIÇÃO E VER A PROGRAMAÇÃO, ACESSE:
www.evelynvinocur.com.br

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PARA VER A PROGRAMAÇÃO E FAZER A SUA INSCRIÇÃO,ACESSE:
www.evelynvinocur.com.br

domingo, 2 de maio de 2010

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CONFERÊNCIA DA LIGA MUNDIAL EUROPÉIA SOBRE TDAH

A Dra Evelyn Vinocur estará presente na CONFERÊNCIA DA LIGA MUNDIAL EUROPÉIA SOBRE TRANSTORNOS HIPERCINÉTICOS,
de 26-28 de Maio de 2010, Amsterdam, Holanda.

SOBRE O EVENTO:
O TDAH ou Déficit de Atenção e Hiperatividade é uma área de inúmeras pesquisas em ciência básica em todo o mundo. O objetivo das pesquisas científicas é a melhor compreensão da natureza do TDAH a fim de estimular inovações terapêuticas. Busca-se promover o intercâmbio de idéias e dados para facilitar a colaboração entre cientistas e clínicos que trabalham na área de TDAH, para melhora do atendimento aos pacientes e suas famílias.

Os membros da Rede Européia de Transtornos Hipercinéticos (Eunethydis) desenvolveram Guidelines e anseiam em mostrar como essas diretrizes podem ser aplicadas na prática, enquanto outras foram envolvidas no processo de reformulação da taxonomia clínica atual, pelo Comitê do DSM-V
.
Emocionantes resultados serão apresentados e focarão no papel dos fatores genéticos e ambientais, desenvolvimentos recentes no campo da neurociência do TDAH com base em estudos de neuroimagem, para novas abordagens para diagnóstico e tratamento. Novas descobertas sobre a relação clínica do TDAH com o TOD - Transtorno de Conduta, Transtornos Emocionais e Dificuldades de Aprendizagem serão apresentados.

COMITÊ CIENTÍFICO:
Prof. Joseph Sergeant, Eunethydis and Scientific Committee Chairman / The Netherlands
Prof. Tobias Banaschewski / Germany
Dr. David Coghill / UK
Prof. Edmund Sonuga-Barke / UK / Belgium
Prof. Eric Taylor / UK
Prof. Alessandro Zuddas / Italy

Conference venue: Vrije Universiteit Amsterdam
Hoofdgebouw VU, De Boelelaan 1105, 1081 HV Amsterdam University

sábado, 1 de maio de 2010

XV GRUPO DE APOIO AO TDAH
para pais, portadores e profissionais das áreas
de Saúde e Educação

DIA: 04 de MAIO de 2010 (terça-feira)

HORA: 19:00 horas

LOCAL: Av 28 de Setembro, 389 - Sétimo Andar - Auditório. Ed. Vila Trade Center - Vila Isabel - RJ

PALESTRANTE:
Dra. Clisânger Ferreira Gonçalves - Procuradora de Justiça Titular da 12ª Vara da Infância e Adolescência

TEMA:
O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Ato Infracional

Ao final, será servido um lanche .

O Grupo é coordenado pela Evelyn Vinocur - Neuropsiquiatra de crianças, adolescentes e adultos e especialista em TDAH

FAVOR CONFIRMAR PRESENÇA E NÚMERO DE PESSOAS - PARA O TEL (21) 2576-5198 OU PARA O EMAIL = evelynvin@hotmail.com

Abs
Evelyn Vinocur

terça-feira, 20 de abril de 2010




GRUPO DE APOIO AO TDAH COM INCENTIVO À LEITURA

no Rio de Janeiro,
para pais, portadores e profissionais das áreas de Saúde e Educação.
DIA: 04 de MAIO de 2010 (terça-feira)

HORA: 19:00 horas

LOCAL: Av 28 de Setembro, 389 - Sétimo Andar - Auditório. Ed. Vila Trade Center -
Vila Isabel - Rio de Janeiro

PALESTRANTE: Dra. Clisânger Ferreira Gonçalves,Procuradora de Justiça Titular da 12a Vara da Infância e Adolescência.

TEMA: O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Ato Infracional.

Ao final, será servido um lanche e sortearemos o livro do Prof. Paulo Mattos, No Mundo da Lua.

O Grupo é coordenado pela Evelyn Vinocur - Neuropsiquiatra de crianças, adolescentes e adultos e especialista em TDAH.

A sua presença é importante para nós!
Para mais informações:
21 2576-5198
Abs
Evelyn Vinocur

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Compulsão por internet e Depressão – o que vem primeiro? O ovo ou a galinha?

Nada é perfeito. Tudo tem o seu lado bom e o lado ruim. É claro que ganhamos muito com a era da globalização, mas infelizmente, muitas pessoas estão pagando um ônus por toda essa tecnologia que cada dia avança mais e mais.

Segundo a psiquiatra Evelyn Vinocur, aumentou muito o número de pacientes que vão à sua clínica em busca de tratamento para compulsão por jogos de videogames e ou pela internet. Muitos pais chegam desesperados ao consultório, pois os filhos passam a maior parte do tempo no computador ou em videogames, comprometendo o rendimento escolar e as habilidades sociais, afirma a especialista.

Segundo Evelyn, cerca de 65% de um dos cônjuges (às vezes o casal precisa de tratamento) acaba precisando de tratamento também, tão grande se torna o sentimento de desespero, impotência e angústia que toma conta daquela casa. Não raro a dinâmica familiar se torna caótica dando presença a atitudes hostis e ameaçadoras entre pais e filhos.

Cerca de 70% das crianças e adolescentes compulsivas à internet apresentam comorbidades, principalmente com Depressão, Transtornos de Ansiedade social, Obesidade, Tiques, TDA/H, entre outros problemas emocionais, exigindo diagnóstico e tratamento precoces, que geralmente inclui o uso de antidepressivos e terapia cognitivo comportamental, associado a Psicoeducação familiar.

E o problema se estende à população mundial. O texto transcrito abaixo, atual, foi publicado no site da ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria – falando da extensão do problema, que pode chegar a resultados catastróficos.

Confiram:

Estudo britânico vincula excesso de Internet à depressão

Pesquisadores dizem que interagir socialmente apenas pela internet pode levar a transtornos psicológicos.

Quem passa muito tempo na Internet tem mais propensão a apresentar sintomas de depressão, disseram cientistas britânicos nesta quarta-feira, 3. Não está claro, no entanto, se a Internet causa depressão ou se a rede atrai os deprimidos.

Psicólogos da Universidade de Leeds disseram ter notado uma "impressionante" evidência de que alguns internautas desenvolvem uma compulsão na qual substituem a interação da vida real por salas de bate-papo e sites de relacionamento social.
"Este estudo reforça a especulação pública de que o excesso de engajamento em sites que servem para substituir a função social normal poderia levar a transtornos psicológicos correlatos, como depressão e dependência", disse a principal autora do estudo, Catriona Morrison, em artigo na revista Psychopathology. "Este tipo de 'surfe aditivo' pode ter um sério impacto sobre a saúde mental."

No primeiro grande estudo com jovens ocidentais sobre essa questão, os pesquisadores analisaram o uso da Internet e os níveis de depressão entre 1.319 britânicos de 16 a 51 anos de idade. Concluíram que 1,2% deles eram viciados em internet.

De acordo com Morrison, esses dependentes passavam proporcionalmente mais tempo em sites com conteúdo sexual, de games ou de comunidades online. Tinham também uma incidência maior de depressão moderada ou severa do que a média dos usuários normais.

"O uso excessivo da Internet está associado à depressão, mas o que não sabemos é o que vem primeiro - as pessoas deprimidas são atraídas para a Internet, ou a Internet causa depressão?", escreveu Morrison.

"O que está claro é que para um pequeno subconjunto de pessoas o uso excessivo da Internet poderia ser um sinal de alerta para tendências depressivas."
Morrison notou que, embora o porcentual de 1,2% de dependentes da Internet seja "pequeno", representa o dobro da incidência dos viciados em jogo na Grã-Bretanha, que é de cerca de 0,6%.

Veículo: Estadao.com.br
Seção: Saúde
Data: 03/02/2010
Estado: Nacional
Videogame causa dependência

Mal afeta crianças e adolescentes, que têm sintomas iguais aos do vício em drogas. Santa Casa tem tratamento grátis

Veículo: O Dia
Seção: Ciência e Saúde
Data: 03/02/2010
Estado: RJ

Nove entre dez crianças e adolescentes são apaixonados por videogames e computadores. A brincadeira, porém, pode acabar se tornando um vício se não houver controle rígido dos pais em relação às horas passadas em frente à tela. Para detectar e tratar casos da chamada “dependência eletrônica”, a Santa Casa de Misericórdia, no Centro, abriu 50 vagas no ambulatório de Psiquiatria Infantil. O doença pode provocar grave queda no rendimento nos estudos e até evasão escolar, quando os jovens simplesmente deixam de ir à aula para jogar.

Segundo o chefe do setor, Fábio Barbirato, os sintomas se assemelham à dependência em drogas, como agressividade e ‘fissura’, entre outros. O especialista alerta que os pais devem começar a se preocupar quando a criança abandona atividades cotidianas — como se alimentar e conviver com amigos — para ficar no mundo virtual. São consideradas ‘normais’ até duas horas por dia de jogos eletrônicos e Internet para crianças e adolescentes.

Barbirato explica que outro indicativo é um comportamento agressivo prolongado — que ultrapassa a ‘birra’ — quando aparelhos eletrônicos são desligados e limites, impostos. “Em casos extremos, a criança pode pegar dinheiro escondido para ir a lan houses e até abandonar a escola para jogar. Muitos pais não sabem impor limites. Há possibilidade de este jovem se tornar um adulto com vícios em pôquer, bingo ou álcool”.

O tratamento para esses casos, diz Barbirato, é feito com consultas semanais de, aproximadamente, uma hora. O psicólogo trabalha com compensações, dando prêmios a quem conseguir ficar longe das máquinas. Os pais participam de reuniões em grupo, onde são orientados. Serão aceitos adolescentes de 12 a 16 anos, com diagnóstico do vício.

FIQUE DE OLHO

CRISE DE ABSTINÊNCIA

A criança com a dependência eletrônica fica extremamente nervosa quando os aparelhos são desligados. A irritação só acaba quando o jogo é retomado.

24 HORAS DE JOGO

A criança dependente é capaz de ficar 24 horas por dia jogando e esquece das outras atividades. O sintoma pode prejudicar o rendimento nos estudos e causar evasão escolar.

FISSURA

O termo caracteriza a necessidade de o jovem estar em contato com os jogos. Para isso, ele é capaz até de pegar dinheiro para pagar lan houses.

ACESSO A TRATAMENTO

A Santa Casa de Misericórdia vai iniciar triagem e diagnóstico dos casos em março, para a seleção dos 50 pacientes de 12 a 16 anos. Para marcar um horário, deve-se ligar a partir de hoje para 2533-0118. O hospital fica na Rua Santa Luzia, 206, Centro do Rio.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

XIII GRUPO DE APOIO AO TDAH com incentivo à leitura

* DIA: 24 DE NOVEMBRO DE 2009 (TERÇA-FEIRA)

* HORA: 19 HORAS

* LOCAL: AVENIDA 28 DE SETEMBRO, 389 - 7º ANDAR – AUDITÓRIO

*BAIRRO: VILA ISABEL, RIO DE JANEIRO

* COORDENAÇÃO: DRA EVELYN VINOCUR

* PALESTRANTE CONVIDADA: TERESA PEREIRA – DIRETORA DE PROJETOS DO NDPC – NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL COGNITIVO – CENTRO DE REPRESENTAÇÃO ICELP/ISRAEL. (O NDPC é constituído por profissionais das áreas de Psicologia e Psicopedagogia e tem como objetivo, otimizar o desenvolvimento das habilidades intelectuais dos indivíduos, independente da idade e do grau de dificuldade apresentado na aprendizagem. Atua nas áreas escolar, clínica, empresarial e social, desenvolvendo projetos educacionais no terceiro setor).

Cada vez mais, os grupos psicoeducativos tem se mostrado um forte ponto de encontro para a divulgação, entendimento, apoio e referência para pessoas com transtornos. Assim, parentes, familiares e amigos de pessoas com TDA/H se beneficiam muito desse tipo de encontro. No grupo, experiências, conflitos, culpas e vivências são compartilhadas. Você vai ouvir depoimentos e se quiser, dar o seu relato. O grupo é de extrema relevância e promove uma maior compreensão do que é o TDAH, como ele pode se manifestar (nas várias idades, seus diferentes subtipos), etc.
É importante ressaltar também que o TDAH apresenta excelente resposta ao tratamento medicamentoso. Falarmos sobre medicamentos e mitos acerca do tratamento do TDAH é de grande valia, pois o diagnóstico e tratamento precoces e corretos são parte fundamental para um vida com mais qualidade.
Os participantes receberão folders explicativos do TDA/H. Sortearemos o livro TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO do Prof. José Salomão Schwartzman, Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, SP. Ao final do grupo, um lanche é servido aos participantes.
Telefone: (21) 2576-5198 Para saber mais, acesse: www.evelynvinocur.com.br e o
www.tdahemfoco.com.br

Favor confirmar presença.

domingo, 11 de outubro de 2009

COMO FOI O ENCONTRO GAB - GRUPO DE APOIO AO TRANSTORNO BIPOLAR PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS, DO DIA 06 DE OUTUBRO DE 2009.

Na terça-feira passada, dia 06 de Outubro de 2009, foi realizado mais um encontro do GRUPO GAB, ou Grupo Afetivo Bipolar, em Vila Isabel.

O grupo é moderado pela neuropsiquiatra EVELYN VINOCUR, que atende crianças, adolescentes e adultos com transtornos de ordem emocional. Estiveram presentes cerca de vinte participantes, entre familiares e portadores, inclusive adolescentes.

*** POR VONTADE DO GRUPO, EM TODOS OS ENCONTROS DO GAB, FAREMOS,
DAS 17 ÀS 18 HORAS, O GRUPO-DE-ESTUDOS GAB, ONDE ESTUDAREMOS AS TÉCNICAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS MAIS RECENTES PARA O MANEJO DO TRANSTORNO BIPOLAR.

*** SEGUIREMOS PREFERENCIALMENTE, O LIVRO QUE TAMBÉM FOI LANÇAMENTO DO SIMPÓSIO, QUE É VENCENDO O TRANSTORNO BIPOLAR.

**** A PARTIR DAS 15 HS, O AUDITÓRIO FICARÁ ABERTO PARA OS PARTICIPANTES QUE QUISEREM CHEGAR MAIS CEDO. VAI FICAR RESERVADO DAS 15 ÀS 17HS, PARA OS PARTICIPANTES, COMO UM ESPAÇO SOCIAL, UM GAB-POINT.

LEMBRANDO:
O PRÓXIMO ENCONTRO GAB SERÁ NO DIA 10 DE NOVEMBRO, AS 17 HORAS,
NO MESMO LOCAL.

QQ DÚVIDA = 21 2576-5198 // 21 9989-5798.
II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
A DRA EVELYN VINOCUR participou do II Simpósio sobre Trasnstorno Bipolar na infância e Adolescência, realizado nos dias 24, 25 e 26 de Setembro de 2009. Psiquiatras importantes da infância estavam presentes, bem como o respeitável americano Prof. Bóris Bismaher, Psiquiatra infantil e pesquisador da Universidade de Pittsburg. O evento foi coordenado pela Dra Lee Fu I, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de SP, que lançou seu segundo livro sobre o assunto.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

EVENTO REÚNE NOMES IMPORTANTES DA PSIQUIATRIA BRASILEIRA

A Dra Evelyn Vinocur estará em Campinas nos dias 11, 12 e 13 de Setembro de 2009, participando do Simpósio Local Medical Conference - LMC - sobre as Perspectivas Atuais em Psiquiatria 2009. Os temas em foco versarão sobre a prática clínica diária do psiquiatra que atua no tratamento da Esquizofrenia e Transtorno Afetivo Bipolar. Os palestrantes, pesquisadores e professores são de extrema relevância à psiquiatria brasileira, e o foco é garantir atualização científica de qualidade e promover a excelência da prática psiquiátrica no Brasil e no mundo.



A Dra. Evelyn Vinocur ministrou nos dias 08 e 10 de setembro de 2009, cinco palestras em homenagem à comemoração dos 50 anos do Colégio de Aplicação Dom Helder Câmara, da Universidade Universo, em Niterói. O tema foi sobre o TDA/H – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, por ser um transtorno intimamente relacionado ao comprometimento do rendimento acadêmico.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

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X GRUPO DE APOIO A PORTADORES E FAMILIARES DE TDAH NO RJ COM INCENTIVO À LEITURA.


No dia 03/08/09, realizamos mais um grupo de apoio a portadores, pais e familiares do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, no RJ, pela Dra Evelyn Vinocur. Tivemos, nesse dia, a presença de alguns professores, psicopedagogas e psicólogas no grupo. Próximo grupo: dia 14/ 09/ 09. Quer saber mais? tel: 021 2576-5198 ou pelo email: evelynvin@hotmail.com. Forte abraço a todos! Evelyn Vinocur.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Dra Evelyn Vinocur ao lado do Prof Joseph, no IV congresso da ABDA

O IV Congresso Internacional da ABDA, no Rio Othon Palace Hotel, RJ, contou com as palestras magníficas do Dr. Joseph Seargent sobre o TDAH.


quinta-feira, 30 de julho de 2009

CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABDA - TDAH



A DRA EVELYN VINOCUR ESTARÁ PRESENTE NO CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABDA, A SER REALIZADO NOS DIAS 31 DE JULHO E 1* DE AGOSTO DE 2009, NO HOTEL HOTON, COPACABANA.

domingo, 26 de julho de 2009


Celebridades com TDAH
Você pode ser muito bem sucedido, acredite, e veja a história de gente famosa e portadora de TDAH, que publicamente assumiram serem portadores do transtorno.
Albert Einsten lutou com dificuldades escolares. Thomas Edson teve muita dificuldade para se concentrar na escola e precisou sair da escola. Sua mãe o alfabetizou e deu aulas a ele. Apesar de ambos terem contribuído muito para o mundo, eles mesmo se consideram tendo dificuldades escolares e possivelmente o TDAH. Muita gente famosa ao longo da história apresentou sintomas de TDAH e ainda assim alcançaram muito sucesso e poder.
Hoje em dia, você se depara com muita gente com TDAH em todos os caminhos da vida. Doutores, advogados, empresários, atores e artistas. TDAH na significa insucesso ou incapacidade de atingir metas de vida. As vezes, criatividade e pensamento inovador ajudam as pessoas rumo ao sucesso.
O que se segue são histórias de sucesso de pessoas que publicamente já disseram ser portadores de TDAH. A lista está aqui para ajudar qualquer pessoa a entender que ser portador de TDAH não significa fracasso. Esperamos que esta lista possa ajudar você a lutar contra os sintomas do TDAH ao longo da vida.
Personalidades do Esporte
Terry Bradshaw
Terry Bradshaw was zagueiro do Pittsburgh Steelers e durante o tempo em que ficou time, ganhou quarto grandes prêmios, quatro taças para o seu time. Ele hoje trabalha como consultor de futebol e é co-patrocinador do Fox NFL Sunday. Terry Bradshaw tem o diagnóstico de TDAH e sofre de depressão.
Chris Kaman
Chris Kaman é o centro-avante do The Los Angeles Clippers. Quando seus pais procuraram ajuda médica, ele foi diagnóstico como portador de TDAH. Ele fez uso da Ritalina por muitos anos e hoje prefere lidar com seus sintomas através de estratégias comportamentais.
Hank Kuehne
Hank Kuehne venceu o campeonato do The U.S. Amateur em 1998 e regularmente joga golf no Canadian Tour. Hank foi um bebedor pesado de álcool na juventude e procurou tratamento aos 19 anos. Ficou sóbrio desde então. Ele atribui o seu beber pesado ao não diagnóstico de seus problemas de aprendizado e ao TDAH.
Cammi Granato
Cammi Granato venceu a medalha de ouro do hockey no gelo no Olympics. Ela compete no campeonato mundial desde 1990. Ao ser diagnóstico com TDAH, ela sentiu-se aliviada e entendeu as razoes de sua luta precoce, principalmente com problemas escolares. Seu TDAH, ela acredita, ajudou-a a vencer no hockey. O seu incansável jeito de ser contribuiu para o seu caminho rumo ao sucesso.

sábado, 25 de julho de 2009


25 dicas para você gerenciar bem o seu tempo.

Muitos adultos freqüentemente reclamam sobre a sua inabilidade para monitorar o seu tempo de modo eficaz. Seguindo essas dicas, você terá mais facilidade em lidar melhor com o tempo. Algumas dicas poderão não servir pra você, enquanto outras serão perfeitas pra você OTIMIZAR o seu tempo e ter controle sobre ele!


1. Escreva as suas metas: de curto prazo, médio prazo e as de longo prazo. Use as suas metas de curto prazo como a sua agenda diária, revendo-a toda a tarde e marcando as que foram completadas e o que ainda precisa ser feito.

2. Suas metas de longo prazo devem ser desmembradas em tarefas mais curtas e possíveis, para que elas possam ser incluídas como parte do seu diário de metas de curto prazo

3. Use um sistema de marcação de pontos, como A, B e C como um meio de priorizar suas tarefas. Na medida em que você for completando suas “coisas a fazer”, dê uma nota de prioridade a cada uma delas. Você vai saber número piscar de olhos, quais as tarefas mais importantes e que devem ser completadas primeiro.

4. Peça um tempo para refletir sobre qualquer pedido novo que demande seu tempo. Aprenda a dizer “não” para pedidos que não se encaixem dentro da sua planilha ou para aqueles pedidos onde você aha que não será capaz de dedicar a atenção necessária.

5. Trabalhe nas tarefas que você não queira fazer primeiro. Muitas pessoas acreditam que completando logo as tarefas mais chatas e desagradáveis, sentir-se-ão motivadas a completar mais tarefas ao longo do dia.

6. Use tecnologia pra te lembrar de eventos importantes. Use alarme do celular, calendários online para ajudar você a se lembrar de tarefas a completar ou de lugares que você precisa ir.

7. Delegue tarefas sempre que possível. Em casa, se tarefas podem ser delegadas ao cônjuge ou ao filho, então peça ajuda a eles. No trabalho, se for habilitado a delegar tarefas, delegue-as.

8. Use email quando possível. Um simples email pode substituir uma ligação telefônica de 10 ou mais minutes. O email vai funcionar se não atrapalhar você cumprir com os seus compromissos. Nesses casos, mande um email e sua tarefa estará completa em segundos.

9. Desligue o seu celular ou telefone de casa se você estiver no meio de uma tarefa a ser completada, para evitar interrupções. Você pode ouvir as mensagens mais tarde e retornar as ligações quando for mais conveniente pra você.

10. Reserve um tempo para você responder emails e retornar ligações, evitando assim interrupções em sua linha de raciocínio e concentração ao longo do dia.

11. Diminua a velocidade para ter certeza de que a tarefa será completada de modo correto da primeira vez. Repetir esforços não só é frustrante, como toma o dobro do seu tempo. Mesmo que uma tarefa esteja levando mais tempo do que você imaginou, é importante terminá-la corretamente da primeira vez.

12. Use um marcador de tempo (cronômetro) para mantê-lo no caminho certo. Isso ajuda se a pessoa tende ao hiperfoco nas tarefas com perda do controle do tempo. Acionar o cronômetro quando você tiver que mudar para a próxima tarefa pode ajudá-lo a manter-se no tempo.

13. Faça uma pausa e se exercite por alguns minutos, mesmo se o local de trabalho for estressante. Essa pequena pausa o ajudará a clarear a sua mente e lhe permitirá a ter um melhor foco.

14. Tenha a rotina de deletar emails desnecessários. Guardar emails que você não vai mais precisar pode te confundir e te deixar lento ou fazer com que você não comece a responder os emails necessários. Se você não sentir-se pronto para deletar emails, faça uma nova pasta e os arquive ali, de modo que você possa acessar rapidamente os novos emails.

15. Divida projetos extensos em pequenas tarefas e trabalhe com o objetivo de completá-los um de cada vez, para não ficar desgastado por conta de uma tarefa complexa e tediosa.

16. Conheça o seu próprio relógio interno. Saiba quando você trabalha melhor. Se você for mais produtivo na parte da manha, programe para completar suas tarefas mais difíceis nesse horário.

17. Procure maneiras de se distrair seja o que estiver fazendo. Achando algo divertido ou curioso em cada tarefa, você fará um trabalho melhor e mais rápido.

18. Tenha um notebook com você o tempo todo para anotar o que precisa ser terminado, datas que você precisa se lembrar ou outras informações importantes. Mais tarde, quando for preciso utilizar essas informações, você não perderá tempo tentando lembrá-las.

19. Repare no que você está fazendo agora de modo a você poder fazer mudanças e melhorar o modo como você gerencia o seu tempo. Se você está procrastinando, avalie a situação e reflita no que você está evitando. Uma vez você consiga chegar a um acordo, você será capaz de dar conta da tarefa mais facilmente.

20. Guarde pequenas tarefas com você para serem feitas enquanto você estiver aguardando numa fila, ou esperando por alguém.

21. Estabeleça data final pra você mesmo para os projetos e trabalhos que estejam dentro do período.

22. Tenha um calendário principal de modo que você possa olhar prospectivamente, seja na mesma semana ou no mesmo mês, e tentar planejar situações e respectivas soluções para situações que possam dar problemas futuros.

23. Acredite no seu julgamento. Pensamentos e críticas posteriores podem gastar o seu precioso tempo.

24. Programe seus dias de modo que tarefas rotineiras sejam terminadas no mesmo horário, todos os dias. Você achará que elas ficam mais rápidas na medida em que você ficar mais familiarizado com elas e aí poder operá-las bem mais rápido nas tarefas de rotina.

25. Se dê recompensas ao terminar cada tarefa.

EFEITOS CARDIOVASCULARES EM LONGO PRAZO COM ALTAS DOSES DO METILFENIDATO OROS EM JOVENS COM TDAH

Muita controvérsia existe sobre os efeitos de altas doses do metilfenidato de liberação controlada sobre o sistema cardiovascular de jovens com TDAH. É indicado que se observe o ECG, a pressão arterial sistólica e a diastólica e a freqüência cardíaca para esses pacientes. Um estudo foi feito na Universidade de Harvard, com 114 jovens portadores de TDAH que estavam usando doses acima de 1,5 mg/kg/dia. Os parâmetros vasculares foram repetidos dentro de seis semanas e seis meses após. Os resultados obtidos foram pequenos embora significativos, sobre alterações na pressão diastólica e na freqüência cardíaca na sexta semana, porém não foram encontrados nenhum aumento até a nova checagem, seis meses após. Vemos por esse estudo que houve um pequeno e significativo aumento na pressão arterial diastólica ao longo do tempo. Interessante ressaltar que 30% desses pacientes já haviam tido elevações isoladas da pressão arterial antes de fazerem parte desse estudo e que 15% deles tiveram três atendimentos consecutivos onde foi visto aumento da pressão arterial durante o tratamento com metilfenidato oros. Não houve alterações significativas nos parâmetros do ECG durante o tratamento. Também não houve efeitos colaterais sérios durante o estudo. Podemos concluir, através desse estudo, que o tratamento com doses relativamente elevadas de metilfenidato oros foi associada a um pequeno aumento da pressão arterial diastólica e freqüência cardíaca durante as seis primeiras semanas do tratamento, sem alterações clínicas significativas no ECG. E que essas observações são consistentes com estudos anteriores usando doses mais baixas de metilfenidato.

ADAPTADO DE:
Hammerness P, Wilens T, Mick E, Spencer T, Doyle R, McCreary M, Becker J, Biederman J.
Clinical and Research Program in Pediatric Psychopharmacology, Massachusetts General Hospital and Harvard Medical School, Boston, MA 02138, USA. phammerness@partners.org